UHF : Sarajevo – Bósnia 1996

Rock / Portugal
(1996 - BMG Records)
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Letras

1. SARAJEVO (VERÃO 92)

Diz-me que este verão foi mentira
nada disto está a acontecer,
Sarajevo, um alvo nas miras
e os polícias do mundo estão a ver.

Jugoslávia bonita, filha da Europa
Fronteiras malditas que o ódio devora
Sarajevo, Sarajevo, ohh, oh.

É no centro do velho continente
que a matança das raças se consome,
Esse homem de pé deve morrer
no terreiro de caça só o medo se move.

Jugoslávia bonita, filha da Europa
Fronteiras malditas que o ódio devora
Sarajevo, Sarajevo, ohh, oh.

Sarajevo não tem fim
a vergonha está isenta,
Assim apodrece um país
no palco deste planeta.

Jugoslávia bonita, filha da Europa
Fronteiras malditas que o ódio devora
Sarajevo, Sarajevo, ohh, oh.

O pior dos animais anda à solta
a vingança nos olhos ancestrais,
Solução final que se retoma
Hitler à mesa dos chacais.

Jugoslávia bonita, filha da Europa
Fronteiras malditas que o ódio devora
Sarajevo, Sarajevo, ohh, oh.


2. SARAJEVO (VERÃO 92-II)

(Same track 1)


3. SARAJEVO

(Instrumental)


4. TOCA-ME

Toca-me, sem uma palavra
só a tua pele e a tua alma.

Toca-me, o tempo vai
movendo a luz do meu olhar.

Toca-me, que tenho medo
pode o amor guardar segredo?

Toca-me, nesta penumbra
depois de ti, a noite dura.

Toca-me meu amor, toca-me meu amor.

Toca-me, sem uma palavra
só a tua pele e a tua alma.

Toca-me meu amor, toca-me meu amor
Toca-me meu amor, toca-me meu amor.


5. NO BANCO DE TRÁS

Foi no banco de trás
do carro dos teus pais,
Que te descobri
noite à beira do cais.

Enquanto a Lua passava
sozinhos no mundo,
Promessas trocadas
do amor mais puro.

Foi no banco de trás, foi no banco de trás
Que a noite nos trouxe o amor melhor que há.

Doce cara bonita
de uma noite qualquer,
Ficarás sempre em mim
por mais que a vida me der.

Ver-nos-emos talvez
se o acaso mandar,
Se a sorte quiser
e a saudade deixar.

Foi no banco de trás, foi no banco de trás
Que a noite nos trouxe o amor melhor que há,
Foi no banco de trás, foi no banco de trás.


6. UM COPO CONTIGO

Brindar a tudo
beber por nada,
A maré cheia
e a boca amarga.

Quem bebe assim
merece a taça,
E se ele cair
levem-no a casa.

Vive um homem
nessa figura,
Dançando medos
no fim da rua.

A noite morre
na manhã clara,
É tão difícil
chegar a casa.

Eu não me escondo
não me esquivo,
Eu bebo sempre
um copo contigo.

Um copo, um copo contigo
Um copo, um copo contigo.

Eu não me escondo
não me esquivo,
Eu bebo sempre
um copo contigo,
Eu não me escondo.


7. MENINA ESTÁS À JANELA

Menina estás à janela
com o teu cabelo à Lua,
Não me vou daqui embora
sem levar uma prenda tua.

Sem levar uma prenda tua
sem levar uma prenda dela,
Com o teu cabelo à Lua
menina estás à janela.

Estás à janela
com o teu cabelo à Lua,
Não me vou daqui embora
sem levar uma prenda tua.

Uma prenda tua
sem levar uma prenda dela,
Com o teu cabelo à Lua
menina estás à janela.
Cabelo à Lua menina, estás à janela.


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